Magick, no senso comum, é definida como o ato de causar uma mudança intencional. O oculista britânico Aleister Crowley, apesar de não ser o inventor desta ideia, se interessou pelo assunto.
A letra 'K' do alfabeto Anglo-Saxão, presente na palavra Magick, indica o tipo de mágica (magic em inglês) realizada por Crowley. 'K' é a décima primeira letra de vários alfabetos e o onze é o principal número de magick, devido ao fato de ser um número atribuído a Qliphoth, o submundo das forças do caos que tem que ser mentalmente conquistadas antes que a magick possa ser realizada. 'K' tem outras implicações mágicas: corresponde ao poder ou o lado shakti da energia criativa. 'K' é o poder mágico, o khu do alfabeto egípcio antigo. Especificamente, assemelha-se ao kteis (vagina), o complemento do phallus utilizado em certas magias sexuais.
Para Crowley, magick não é capaz de gerar milagres ou violar as leis do universo, mas teóricamente pode causar qualquer mudança em um objeto desde que seja da natureza daquele objeto. Crowley definia magick como a ciência e a arte de causar mudanças de acordo com a vontade.
Crowley via magick como um método essencial para a pessoa alcançar a verdadeira compreensão do eu e agir de acordo com a verdadeira vontade, que ele chamou de reconciliação entre o livre arbítrio e o destino.
Magick, Book 4: "Voce precisa encontrar a si mesmo, e ter certeza acima de qualquer dúvida, quem é esse alguém e porque esse alguém é assim… E então tornar-se consciente do próprio destino que possui e compreender as condições necessárias para segui-lo. Depois disso, você deve eliminar cada elemento externo ou hostil a esse sucesso e desenvolver em si aquelas partes do seu eu especialmente necessárias para controlar as condições para alcança-lo."
A letra 'K' do alfabeto Anglo-Saxão, presente na palavra Magick, indica o tipo de mágica (magic em inglês) realizada por Crowley. 'K' é a décima primeira letra de vários alfabetos e o onze é o principal número de magick, devido ao fato de ser um número atribuído a Qliphoth, o submundo das forças do caos que tem que ser mentalmente conquistadas antes que a magick possa ser realizada. 'K' tem outras implicações mágicas: corresponde ao poder ou o lado shakti da energia criativa. 'K' é o poder mágico, o khu do alfabeto egípcio antigo. Especificamente, assemelha-se ao kteis (vagina), o complemento do phallus utilizado em certas magias sexuais.
Para Crowley, magick não é capaz de gerar milagres ou violar as leis do universo, mas teóricamente pode causar qualquer mudança em um objeto desde que seja da natureza daquele objeto. Crowley definia magick como a ciência e a arte de causar mudanças de acordo com a vontade.
Crowley via magick como um método essencial para a pessoa alcançar a verdadeira compreensão do eu e agir de acordo com a verdadeira vontade, que ele chamou de reconciliação entre o livre arbítrio e o destino.
Magick, Book 4: "Voce precisa encontrar a si mesmo, e ter certeza acima de qualquer dúvida, quem é esse alguém e porque esse alguém é assim… E então tornar-se consciente do próprio destino que possui e compreender as condições necessárias para segui-lo. Depois disso, você deve eliminar cada elemento externo ou hostil a esse sucesso e desenvolver em si aquelas partes do seu eu especialmente necessárias para controlar as condições para alcança-lo."
A Sociedade Alternativa é a chave da felicidade!
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