Submersos em um oceano de mentiras.
Afogados pela própria estupidez.
Morremos dentro de nós mesmos.
Onde o final não é feliz.
E o novo ano nunca chegará.
Corremos ao banheiro.
Vomitando os miolos.
Utilizando fraldas psiquiátricas.
Para reprimir nossa incontinência psicológica.
A gaiola sempre esteve aberta.
Mas não quisemos fugir.
E nos acostumamos a viver.
Mortos, dentro de um disco de vinil riscado que já nem existe
mais.
Onde o tempo encontrou o espaço.
A linha reta entortou.
O Messias está morto.
E a garrafa de ilusões secou.
Mas além da encruzilhada
Onde mora o amor e a coragem.
Existe um mundo de esperança.
Na Sociedade Alternativa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário