e não constitui insulto algum
– para si mesmo ou para os outros –
abandoná-lo quando assim ordena o seu coração.
(…) Olhe cada caminho com cuidado e atenção.
Tente-o tantas vezes quanta julgar necessárias… Então, faça a si mesmo e apenas a si mesmo uma pergunta: possui esse caminho um coração? Em caso afirmativo, o caminho é bom. Caso contrário, esse caminho não possui importância alguma”.
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